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Poesias de um sopro insilente
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Lacônico veneno e doçura
Entreguei minha alma ao caos,
Insano, em breve a morte me libertaria;
Do roxo ao azul memorial,
Olhos desalentos, quimera.
Pulsos em chamas;
Sons labirínticos;
Brio ornamental;
Esmero ser confutável.
FSO
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Universo
Frank SOL
Um sopro que toca suavemente a folha, e de veloso, deixa as palavras voarem tornam-as livres de fato para gritarem a liberdade. Apenas uma pena com seu brio seduzindo a revolução. Um ser poético obstinado, no qual ama a Arte.
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