Uma quimera poética;
O disparar do vento
Que centeia o desespero
Sem titulação a campos desertos.
Relançam suspeitos;
Trepidam o caos em um temor
De labuta excêntrica;
Mar concêntrico, serenidade
Ao tilintar das pedras cristalinas;
Ar que sustentam as cores pró sonhos
Vive-se a gorjear a "hAmorNia"
Contra-revolução, voga?
À moda, um beijo nas entrelinhas
No que mais tece a vida, a poesia.
FSO
quarta-feira, 30 de março de 2011
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