Soprando em papéis avulsos;
Cintilando o epicentro do Amor;
Exalando navegações do criar.
FSO
Sinto um pesar em procrastinar meus escritos nesta humilde página.
Logo estarei transcrevendo aqui novamente.
Saudações e boas festas!
A borboleta então cria-se pena.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Tríplice insônia
Descritível indiscrição;
Salientar minha'lma,
Manifestando...
Noite mal dormida, lembranças;
Instantes que nunca serão apagados da memória;
O corpo fica ausente...
O pensamento longe;
O que aconteceu com a gente?
Vago tempo... tempo vago...
Insônia, caudaloso rio em chamas;
Um pântano vegetal
Trescala o prumamento do agora.
A vida está pra chegar;
Sem dormir, a ânsia.
Como no último olhar,
O medo prosseguido...
Reflexões que não param.
Não sabemos onde querem chegar;
Uma coruja querendo amar;
A serpente querendo esquecer;
Insônia, grande insônia;
Não continues a me perseguir, mas persiga.
E persigas também outrem para que saiba
O valor da ausência.
Da cegueira, a imaginação.
E querem ver-nos acabar...
Findar num leito nupcial.
É carnal... surreal... amoral...
A presença passada que necessito, abrigo-a.
FSO
Salientar minha'lma,
Manifestando...
Noite mal dormida, lembranças;
Instantes que nunca serão apagados da memória;
O corpo fica ausente...
O pensamento longe;
O que aconteceu com a gente?
Vago tempo... tempo vago...
Insônia, caudaloso rio em chamas;
Um pântano vegetal
Trescala o prumamento do agora.
A vida está pra chegar;
Sem dormir, a ânsia.
Como no último olhar,
O medo prosseguido...
Reflexões que não param.
Não sabemos onde querem chegar;
Uma coruja querendo amar;
A serpente querendo esquecer;
Insônia, grande insônia;
Não continues a me perseguir, mas persiga.
E persigas também outrem para que saiba
O valor da ausência.
Da cegueira, a imaginação.
E querem ver-nos acabar...
Findar num leito nupcial.
É carnal... surreal... amoral...
A presença passada que necessito, abrigo-a.
FSO
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Virtude pirofágica
Traz o pranto
Qual escuso forma-se;
Pincela a imensidão;
Julga o luar perverso,
Monótono;
Designa seres;
Forma pessoas;
Minerva dionisíaca...
O quê prometes?!
FSO
Qual escuso forma-se;
Pincela a imensidão;
Julga o luar perverso,
Monótono;
Designa seres;
Forma pessoas;
Minerva dionisíaca...
O quê prometes?!
FSO
sábado, 28 de novembro de 2009
No dia da "Liberdade de Expressão"
Expressar um sonho!
Entre as paredes sem nexo,
Algo inexprimível, compatível;
Indubitavelmente surreal.
Sombras guiam o manifesto;
Desejam esta pequena esfera,
Poder desarmar de tudo...
Para ser então, substancialmente livre.
Não somente livre,
Mas LIVRE...
Na mais pura perspicuidade,
Com total existência.
Dos sentimentos mais complexos,
Fascínio... loucura... caos...
A arte expressa sem melindrar,
Anunciando o que é de mais cativante.
Sonhar... sonhar... sonhar...
Com alguém que possa sonhar junto!
E GRITAR!
Soar a presença.
Neste dia, um brinde com um célebre GRITO!
Que incessantemente ecoa, paira e ama;
Graças aos céus embriagados de harmonia!
"Tim, tim... tim, tim...";
Cria-se... realiza-se... torna-se...
FSO
(Criado no dia: 14/07/2009)
Entre as paredes sem nexo,
Algo inexprimível, compatível;
Indubitavelmente surreal.
Sombras guiam o manifesto;
Desejam esta pequena esfera,
Poder desarmar de tudo...
Para ser então, substancialmente livre.
Não somente livre,
Mas LIVRE...
Na mais pura perspicuidade,
Com total existência.
Dos sentimentos mais complexos,
Fascínio... loucura... caos...
A arte expressa sem melindrar,
Anunciando o que é de mais cativante.
Sonhar... sonhar... sonhar...
Com alguém que possa sonhar junto!
E GRITAR!
Soar a presença.
Neste dia, um brinde com um célebre GRITO!
Que incessantemente ecoa, paira e ama;
Graças aos céus embriagados de harmonia!
"Tim, tim... tim, tim...";
Cria-se... realiza-se... torna-se...
FSO
(Criado no dia: 14/07/2009)
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Sofisma
Dentre bifurcações compulsórias
Encontro a concepção do ser;
Saliente e brando escorre pelo pragmatismo;
Consente, acalma, sopra.
Aflora impetuosamente ele,
O olhar.
FSO
Encontro a concepção do ser;
Saliente e brando escorre pelo pragmatismo;
Consente, acalma, sopra.
Aflora impetuosamente ele,
O olhar.
FSO
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Liberdade triunfante
Gritos, sentimentos, gritos;
Da centelha, ancora-se a volúpia;
Do amparo, a incerteza;
Cintila a natureza.
Gritos, sentimentos, gritos;
Do canto, o traçado;
Do silêncio, o olhar;
Espreita o luar.
Gritos, sentimentos, gritos;
Do devaneio, a loucura;
Da exaltação, a pedra;
Circunda o profeta.
Gritos, sentimentos, gritos;
Da escravidão mental, o cataclismo;
Os grilhões se partem...
A Liberdade!
FSO
Da centelha, ancora-se a volúpia;
Do amparo, a incerteza;
Cintila a natureza.
Gritos, sentimentos, gritos;
Do canto, o traçado;
Do silêncio, o olhar;
Espreita o luar.
Gritos, sentimentos, gritos;
Do devaneio, a loucura;
Da exaltação, a pedra;
Circunda o profeta.
Gritos, sentimentos, gritos;
Da escravidão mental, o cataclismo;
Os grilhões se partem...
A Liberdade!
FSO
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Profanação do medo
Oh Lua negra;
Agora suplico-te;
Invoco-te na imensidão
Da calada da noite;
Oro, oro, oro...
O ouro do brasão não precisa
Se esfacelar;
Penso, imagino, vejo,
Desejo.
FSO
Agora suplico-te;
Invoco-te na imensidão
Da calada da noite;
Oro, oro, oro...
O ouro do brasão não precisa
Se esfacelar;
Penso, imagino, vejo,
Desejo.
FSO
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
O labor lunático
Vozes que contém o silêncio,
Se esbranja junto à alma;
Faz do vento rumo às terras opostas,
O homem visto contrário;
Afogando meio as tentações fúnebres;
Salientando as pegadas, trilhando caminho;
Um desencontro da existência
Confinado em seu reflexo.
Mergulha-se à fantasia do dragão celeste
Pegando fogo e queimando todo céu azul;
Um Narciso espiritual,
Sem forma, com coração.
Com o luar em suas costas,
Sustenta-se nas nuvens e cintilam
Estrelas de um sopro desvairado;
Dançando para um público fiel.
A mulher borboleta à sugar o bálsamo vivaz;
E o jardim, à circular o sorriso
Dos jovens com sua fé vermelha;
Sem seus pincéis;
Compondo canções eternas.
FSO
Se esbranja junto à alma;
Faz do vento rumo às terras opostas,
O homem visto contrário;
Afogando meio as tentações fúnebres;
Salientando as pegadas, trilhando caminho;
Um desencontro da existência
Confinado em seu reflexo.
Mergulha-se à fantasia do dragão celeste
Pegando fogo e queimando todo céu azul;
Um Narciso espiritual,
Sem forma, com coração.
Com o luar em suas costas,
Sustenta-se nas nuvens e cintilam
Estrelas de um sopro desvairado;
Dançando para um público fiel.
A mulher borboleta à sugar o bálsamo vivaz;
E o jardim, à circular o sorriso
Dos jovens com sua fé vermelha;
Sem seus pincéis;
Compondo canções eternas.
FSO
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Concisa obstinação
Disparos contra o eixo
Com um brinde de receio
Nos seios amargos de um copo
Nobre de puro rancor.
Cintila a vulnerabilidade
Com uma gota da sórdida
Taça debilitada em
Miscigenação lacrimal divina.
FSO
Com um brinde de receio
Nos seios amargos de um copo
Nobre de puro rancor.
Cintila a vulnerabilidade
Com uma gota da sórdida
Taça debilitada em
Miscigenação lacrimal divina.
FSO
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
O olvido dos guerreiros
Mar parabólico,
Embaralhado pelo brilho lunar.
Na estrada encontrada por Hermes,
Um papiro és seguido;
Escrito por seres mitológicos,
Encantados, indecifráveis;
Faz do sortilégio mágico, reluzente.
Meio as letras, sussurros,
Desejos, chamas ardentes, pecado.
O dançar infatigável dos Deuses;
Argonautas perdidos sob estrelas.
O Clamar de Orfeu;
Oferenda de Diana,
Um bálsamo de dor.
FSO
Embaralhado pelo brilho lunar.
Na estrada encontrada por Hermes,
Um papiro és seguido;
Escrito por seres mitológicos,
Encantados, indecifráveis;
Faz do sortilégio mágico, reluzente.
Meio as letras, sussurros,
Desejos, chamas ardentes, pecado.
O dançar infatigável dos Deuses;
Argonautas perdidos sob estrelas.
O Clamar de Orfeu;
Oferenda de Diana,
Um bálsamo de dor.
FSO
domingo, 8 de novembro de 2009
Transmutação
Plainar na vida de ventos opostos,
Faz-nos voar.
Uma vida,
Um alto monte vermelho e azul.
Vou voar,
Vou cansar,
Vou mostrar...
Ligamos a vertigem do sentimento,
E nela, buscamos o nirvana;
Um baco enxalmado de flamas,
Aos montes, torna-se montanhas.
FSO
Faz-nos voar.
Uma vida,
Um alto monte vermelho e azul.
Vou voar,
Vou cansar,
Vou mostrar...
Ligamos a vertigem do sentimento,
E nela, buscamos o nirvana;
Um baco enxalmado de flamas,
Aos montes, torna-se montanhas.
FSO
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Fortaleza
O mundo suspenso do olhar tenebroso
Vela a vigia da alma imponente;
Grita, revela, descobre o que transcende.
As portas param, o corpo estabiliza,
O equilíbrio não ressuscita.
Sintaxe emocional, transfiguração,
Cartas dantescas são transcritas,
Rara descritas, balu-arte;
Paradoxo semântico.
FSO
Vela a vigia da alma imponente;
Grita, revela, descobre o que transcende.
As portas param, o corpo estabiliza,
O equilíbrio não ressuscita.
Sintaxe emocional, transfiguração,
Cartas dantescas são transcritas,
Rara descritas, balu-arte;
Paradoxo semântico.
FSO
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Exatidão do ser
Vide e vedes senhorios,
O arcabouço está a proa;
Delinearemos o pranto,
Hesitaremos o erro,
Invoco-o...
O lunático estás em mim;
Eixo sinuoso de uma estadia
Má concebida;
Apenas na disparidade do nome;
Ilógico, irreal;
O ser gritante e insaciável;
Uma bela feição requintada
Despertas o errante,
Instiga o bom samaritano;
Surreal...
Rende-se ao silêncio.
FSO
O arcabouço está a proa;
Delinearemos o pranto,
Hesitaremos o erro,
Invoco-o...
O lunático estás em mim;
Eixo sinuoso de uma estadia
Má concebida;
Apenas na disparidade do nome;
Ilógico, irreal;
O ser gritante e insaciável;
Uma bela feição requintada
Despertas o errante,
Instiga o bom samaritano;
Surreal...
Rende-se ao silêncio.
FSO
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Impressão cosmopolita
Vertigem,
Dádiva de Deus.
Amar,
Castigo de Dionísio.
Arte,
Fé teatral.
Cultura,
Aqui? Onde?
Morte,
À beira de um abismo.
Durma,
Acorde e simplesmente dê mais um passo.
Que talvez,
Você será mais uma notícia de jornal.
FSO
Dádiva de Deus.
Amar,
Castigo de Dionísio.
Arte,
Fé teatral.
Cultura,
Aqui? Onde?
Morte,
À beira de um abismo.
Durma,
Acorde e simplesmente dê mais um passo.
Que talvez,
Você será mais uma notícia de jornal.
FSO
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Hipocrisia enrustida
Pensa, pensa? Como?
Como pensa o andante pensante?
Na simplória nota harmônica
Dos sons mais gritantes,
Mata o cego, cega o nobre,
Nobre que antes era pensador,
Plena dor comandante
Emite uma nota das mais burguesas
E esquece valores etéricos,
Morte ao burguês!
Insano se é que ao menos poderia
Denominar-lhe algo
Dos seres mais hedônicos,
Morte ao burguês!
Não vou entregar-me.
Ideais! Ideais! Ideais!
Ofusquei-me na oclusão das palavras
Entreguei-me aos sentimentos...
Morte ao burguês!
FSO
Como pensa o andante pensante?
Na simplória nota harmônica
Dos sons mais gritantes,
Mata o cego, cega o nobre,
Nobre que antes era pensador,
Plena dor comandante
Emite uma nota das mais burguesas
E esquece valores etéricos,
Morte ao burguês!
Insano se é que ao menos poderia
Denominar-lhe algo
Dos seres mais hedônicos,
Morte ao burguês!
Não vou entregar-me.
Ideais! Ideais! Ideais!
Ofusquei-me na oclusão das palavras
Entreguei-me aos sentimentos...
Morte ao burguês!
FSO
sábado, 24 de outubro de 2009
Entre estrelas e sentimentos
Ventos sopram em desatino;
Vistas perdidas trepidam;
Cantos nostálgicos, olvido,
Gravado um planeta na memória.
Livro montanhês, gritos vermelhos,
Ponto inflexível, fascinante.
Uma flor ambulante, das mais fortes;
Negro encanto, doçura impetuosa;
Amor, encanto, tilintar, delírio;
Loucos num instante insano,
Perduram num dilúvio destinado
Às tropas meticulosas da paixão;
Feixes desatados suplicam o entrelaçamento;
Opala, condor, infindável;
Ilimitável, rastejantes nobres,
Oriundos de fato num ato soturno;
Inflama o guerreiro à que eles,
Calcanhar vulnerável, pronto a olhar-te,
Ficar, desejar, sonhar, um furacão,
Excitação do espírito venusiano cintilado pelo sol,
Cativa a imponência majestosa luzida;
A mais vigorosa cor já vista,
A coragem e a incontrolável força;
Vasos submersos e eu a querer sempre;
Uma luz que foi guiada há séculos
Para ter instância e dizer,
Amo-te, celestial planeta...
E então o sol nunca mais brilhou como antes...
FSO
Vistas perdidas trepidam;
Cantos nostálgicos, olvido,
Gravado um planeta na memória.
Livro montanhês, gritos vermelhos,
Ponto inflexível, fascinante.
Uma flor ambulante, das mais fortes;
Negro encanto, doçura impetuosa;
Amor, encanto, tilintar, delírio;
Loucos num instante insano,
Perduram num dilúvio destinado
Às tropas meticulosas da paixão;
Feixes desatados suplicam o entrelaçamento;
Opala, condor, infindável;
Ilimitável, rastejantes nobres,
Oriundos de fato num ato soturno;
Inflama o guerreiro à que eles,
Calcanhar vulnerável, pronto a olhar-te,
Ficar, desejar, sonhar, um furacão,
Excitação do espírito venusiano cintilado pelo sol,
Cativa a imponência majestosa luzida;
A mais vigorosa cor já vista,
A coragem e a incontrolável força;
Vasos submersos e eu a querer sempre;
Uma luz que foi guiada há séculos
Para ter instância e dizer,
Amo-te, celestial planeta...
E então o sol nunca mais brilhou como antes...
FSO
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Casaco
Suspiros massificados da alma retraída;
Sinuosa, estala a curva.
Máquinas dos sonhos delirantes;
Do último beco, o louco surge
Restando-nos um pingo de esperança.
O crocodilo dos desejos;
Dragão da liberdade;
Árvore surreal das mais contorcidas cerdas;
Reflexos perplexos na rede caos sem sentido;
Navegou sob dois trilhos em direção às cores.
FSO
Sinuosa, estala a curva.
Máquinas dos sonhos delirantes;
Do último beco, o louco surge
Restando-nos um pingo de esperança.
O crocodilo dos desejos;
Dragão da liberdade;
Árvore surreal das mais contorcidas cerdas;
Reflexos perplexos na rede caos sem sentido;
Navegou sob dois trilhos em direção às cores.
FSO
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Asas limitantes
Há quem diga que limite é.
Porém, pensadores da alma,
Um limite que limita o limitante do ser
Contra um cartesiano sistema reflexivo;
Tortuosos espirais que provocam
Um tufão no mundo alado;
Um parecer; pessoas estranhas
Quando você é o estranho.
Oh caldeirão lacrimal;
Ondulantes espaços deixa-te pleno;
E o sacrilégio da paz, em
Círculos sombrios da trina luna.
Um frio beijo na liberdade;
Comove a costura da transfiguração
De cinco pontas;
Fugaz, grite, expresse livremente...
FSO
Porém, pensadores da alma,
Um limite que limita o limitante do ser
Contra um cartesiano sistema reflexivo;
Tortuosos espirais que provocam
Um tufão no mundo alado;
Um parecer; pessoas estranhas
Quando você é o estranho.
Oh caldeirão lacrimal;
Ondulantes espaços deixa-te pleno;
E o sacrilégio da paz, em
Círculos sombrios da trina luna.
Um frio beijo na liberdade;
Comove a costura da transfiguração
De cinco pontas;
Fugaz, grite, expresse livremente...
FSO
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Lacônico veneno e doçura
Entreguei minha alma ao caos,
Insano, em breve a morte me libertaria;
Do roxo ao azul memorial,
Olhos desalentos, quimera.
Pulsos em chamas;
Sons labirínticos;
Brio ornamental;
Esmero ser confutável.
FSO
Insano, em breve a morte me libertaria;
Do roxo ao azul memorial,
Olhos desalentos, quimera.
Pulsos em chamas;
Sons labirínticos;
Brio ornamental;
Esmero ser confutável.
FSO
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Nostalgia da revoada
Áureo sopro místico
Refletem reflexos transparentes;
Dois pássaros se dispersam
Em campos de morango no olhar.
Dos mais lúdicos pensamentos sem nexo;
Um vago medo do obscuro segredo;
Caladas entranhas de labirintos,
Faz da arte, profecia de suas manhas.
Receio finito que atormenta o simplório amante
Do mais louco e cândido amor
Presente na revoada celeste
Do ressaltante temor.
Uma vertigem de um devaneio incessante;
Amor louco, louco Amor.
Luzes que ofuscam horizontes
Traçam árduos caminhos eminentes de rancor e ódio;
Paralela a seu inconsciente,
Uma magia;
Um olhar;
Um medo fúnebre.
FSO
Refletem reflexos transparentes;
Dois pássaros se dispersam
Em campos de morango no olhar.
Dos mais lúdicos pensamentos sem nexo;
Um vago medo do obscuro segredo;
Caladas entranhas de labirintos,
Faz da arte, profecia de suas manhas.
Receio finito que atormenta o simplório amante
Do mais louco e cândido amor
Presente na revoada celeste
Do ressaltante temor.
Uma vertigem de um devaneio incessante;
Amor louco, louco Amor.
Luzes que ofuscam horizontes
Traçam árduos caminhos eminentes de rancor e ódio;
Paralela a seu inconsciente,
Uma magia;
Um olhar;
Um medo fúnebre.
FSO
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