Ao irromper a melodia dos campos,
A história real deflagra
A sublime mistura revolucionária.
Cores vivas, ventos soprando,
A pele sentindo o sabor suave
Da brisa fresca traçada por uma fagulha.
Nuances mortais de um rei,
A faca que se cruza,
A guilhotina que ultrapassa,
A "Bastilha" que se cai.
O estopim bastardo,
Desbravadores do bem comum.
E a crítica sempre a perdurar
Aos amantes da sociedade utópica.
FSO
quarta-feira, 13 de abril de 2011
domingo, 10 de abril de 2011
Os cantos soberbos da ave enclausurada
Relicário oculto;
Uma divindade apresentando
Seu teatro mais sórdido
Já existente.
Uma face, uma máscara,
Um cenário que voltará a se repetir.
O que corre, o que pulsa,
Espinhos e moedas falsas.
Obstinada seja a ave
Na tentativa fútil de libertar-se.
Vozes ecoam na turbulência da tempestade.
Ouvimos os gritos aflitos
Que ao menos uma vez foi escutado.
E já passou...
FSO
Uma divindade apresentando
Seu teatro mais sórdido
Já existente.
Uma face, uma máscara,
Um cenário que voltará a se repetir.
O que corre, o que pulsa,
Espinhos e moedas falsas.
Obstinada seja a ave
Na tentativa fútil de libertar-se.
Vozes ecoam na turbulência da tempestade.
Ouvimos os gritos aflitos
Que ao menos uma vez foi escutado.
E já passou...
FSO
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Gafanhoto da transmutação
Mágico dos atos sociais,
Papéis, atores, amores;
Remando entre cartas da ilusão
Na sede do copo vazio.
A árvore se cruza,
Os galhos contorcem-se,
E a realeza surti.
A magnitude da arte ascende
O devaneio da alma.
É a capitã dos seus sonhos
E as cores da imensidão.
Entrego a ti os mares virgens,
As matas nunca antes desbravadas,
O maior dos desejos, o universo platônico.
FSO
Papéis, atores, amores;
Remando entre cartas da ilusão
Na sede do copo vazio.
A árvore se cruza,
Os galhos contorcem-se,
E a realeza surti.
A magnitude da arte ascende
O devaneio da alma.
É a capitã dos seus sonhos
E as cores da imensidão.
Entrego a ti os mares virgens,
As matas nunca antes desbravadas,
O maior dos desejos, o universo platônico.
FSO
quarta-feira, 30 de março de 2011
Poedelismo
Uma quimera poética;
O disparar do vento
Que centeia o desespero
Sem titulação a campos desertos.
Relançam suspeitos;
Trepidam o caos em um temor
De labuta excêntrica;
Mar concêntrico, serenidade
Ao tilintar das pedras cristalinas;
Ar que sustentam as cores pró sonhos
Vive-se a gorjear a "hAmorNia"
Contra-revolução, voga?
À moda, um beijo nas entrelinhas
No que mais tece a vida, a poesia.
FSO
O disparar do vento
Que centeia o desespero
Sem titulação a campos desertos.
Relançam suspeitos;
Trepidam o caos em um temor
De labuta excêntrica;
Mar concêntrico, serenidade
Ao tilintar das pedras cristalinas;
Ar que sustentam as cores pró sonhos
Vive-se a gorjear a "hAmorNia"
Contra-revolução, voga?
À moda, um beijo nas entrelinhas
No que mais tece a vida, a poesia.
FSO
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