Traz o pranto Qual escuso forma-se; Pincela a imensidão; Julga o luar perverso, Monótono; Designa seres; Forma pessoas; Minerva dionisíaca... O quê prometes?!
Um sopro que toca suavemente a folha, e de veloso, deixa as palavras voarem tornam-as livres de fato para gritarem a liberdade.
Apenas uma pena com seu brio seduzindo a revolução.
Um ser poético obstinado, no qual ama a Arte.