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Poesias de um sopro insilente
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Profanação do medo
Oh Lua negra;
Agora suplico-te;
Invoco-te na imensidão
Da calada da noite;
Oro, oro, oro...
O ouro do brasão não precisa
Se esfacelar;
Penso, imagino, vejo,
Desejo.
FSO
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Universo
Frank SOL
Um sopro que toca suavemente a folha, e de veloso, deixa as palavras voarem tornam-as livres de fato para gritarem a liberdade. Apenas uma pena com seu brio seduzindo a revolução. Um ser poético obstinado, no qual ama a Arte.
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