Relicário oculto;
Uma divindade apresentando
Seu teatro mais sórdido
Já existente.
Uma face, uma máscara,
Um cenário que voltará a se repetir.
O que corre, o que pulsa,
Espinhos e moedas falsas.
Obstinada seja a ave
Na tentativa fútil de libertar-se.
Vozes ecoam na turbulência da tempestade.
Ouvimos os gritos aflitos
Que ao menos uma vez foi escutado.
E já passou...
FSO